sexta-feira, 1 de junho de 2007
poluição
trabalho realizado em 1997 e que participou da minha primeira exposição em Guarulhos. É tudo culpa da Dani Canto, que nos fazia fazer, refazer, pensar, repensar, discutir,... até chegarmos a exaustão e ficarmos satisfeitos com o exercício. Tenho saudades daqueles tempos, mas graças a deus, continuo refletindo e tendo a oportunidade de compartilhar com a Dani momentos maravilhosos. Obrigado Dani pela sua dedicação, desprendimento e pela sua amizade.
ciclo das águas
tríptico em pintura sobre madeira de 1998 (a natureza/a favela/a fábrica). Gosto muito deste trabalho e tenho um afeto especial por ele. Trípticos remetem a ciclos e trindades, por isso têm uma carga simbólica importante e representam a essência inconsciente e a mais profunda reflexão interior latente. Lembro quando inscrevi este trabalho numa exposição em Santos; com a recusa fiquei bem decepcionado, mas serviu para ter um bom aprendizado.
início
uma das minhas primeiras pinturas. Realizada no dia 09/09/95 com tinta óleo faber castell comprada (com preço trocado) no Carrefour. É uma vista da janela do meu quartinho no Jardim do Lago. Passava horas lá pensando em arte, futuro, no nada ou sabe-se lá o quê. Mas meus primeiros passos na arte se deram ali, recluso, solitário e parcialmente infeliz. Não conhecia Duchamp, Picasso ou Giacometti, mas acreditava que um dia podia ser um grande artista. Mera ilusão. Assim como a maioria dos artistas a tem.
o fazer
aguada sobre papel de 1997; trabalho que me faz rememorar o meu grande mestre Arthur. Lembro-me dele incentivando-me a continuar produzindo, a refletir sobre os temas presentes nos trabalhos, a produzir junto com o Léo, mas principalmente a não deixar de produzir...devo quase tudo aos meus mestres de verdade...obrigado Arthur, Mila, Daniela, Joana, Alfredão, Anette...
mulher
sérgio e pedro
chegada da primavera, ou não.
auto retrato (1999)
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